A
deputada Dione Hashioka participou de uma reunião realizada na
Assembleia Legislativa nesta terça-feira, 26 de março, para
discutir melhorias para a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
– UEMS. Participaram do encontro, a conselheira do Tribunal de
Contas, Marisa Serrano; a Secretária de Educação Nilene Badeca;
representante do Ministério Público Estadual; do Governo do Estado;
representantes de alunos e professores; o reitor Fábio Edir Santos
Costa; deputados e outras autoridades do ensino. Falaram sobre o PCC
- Plano de Cargos e Carreira dos servidores do órgão, aumento dos
percentuais repassados pelo Governo do Estado, recursos humanos e
custeio da Universidade. O PCC é a principal reivindicação dos
professores e dos servidores administrativos.
Conversaram também, sobre um novo prédio para abrigar a Unidade de Campo Grande, o reconhecimento dos cursos, construções de novas unidades pelo Estado e as formas de agilizar a aprovação do PCC na Assembleia Legislativa. Os repasses financeiros do Governo do Estado para a UEMS atualmente estão em torno de 1,3 por cento da arrecadação, valor considerado insuficiente para pagamento de salários (93%) e custeio (7%). A expectativa é que chegue a 3 por cento. Outra preocupação é que a insegurança dos professores acaba resultando em migração para outras universidades. Atualmente a UEMS tem 54 cursos, um mestrado e um doutorado e para isso conta com 391 servidores efetivos, 15 cedidos e 295 convocados. A deputada Dione Hashioka disse que a Assembleia Legislativa está trabalhando junto com os demais órgãos envolvidos, pela melhoria da qualidade do ensino através da estruturação da UEMS, capacitação dos professores, melhoria dos repasses e finalização do plano de cargos e carreira. “Estamos prontos para discutir, ajudar e, desde que haja consenso, aprovar o plano com a maior brevidade possível, beneficiando alunos e professores”, disse Dione Hashioka.
Conversaram também, sobre um novo prédio para abrigar a Unidade de Campo Grande, o reconhecimento dos cursos, construções de novas unidades pelo Estado e as formas de agilizar a aprovação do PCC na Assembleia Legislativa. Os repasses financeiros do Governo do Estado para a UEMS atualmente estão em torno de 1,3 por cento da arrecadação, valor considerado insuficiente para pagamento de salários (93%) e custeio (7%). A expectativa é que chegue a 3 por cento. Outra preocupação é que a insegurança dos professores acaba resultando em migração para outras universidades. Atualmente a UEMS tem 54 cursos, um mestrado e um doutorado e para isso conta com 391 servidores efetivos, 15 cedidos e 295 convocados. A deputada Dione Hashioka disse que a Assembleia Legislativa está trabalhando junto com os demais órgãos envolvidos, pela melhoria da qualidade do ensino através da estruturação da UEMS, capacitação dos professores, melhoria dos repasses e finalização do plano de cargos e carreira. “Estamos prontos para discutir, ajudar e, desde que haja consenso, aprovar o plano com a maior brevidade possível, beneficiando alunos e professores”, disse Dione Hashioka.