quarta-feira, 20 de junho de 2012

Deputada cumprimenta organizadores do Seminário contra o tráfico e exploração sexual de mulheres


A deputada Dione Hashioka, designada para representar o legislativo estadual em um evento da Segurança Pública, no mesmo horário, fez questão de cumprimentar pessoalmente os organizadores do Seminário “Enfrentando o Tráfico e Exploração Sexual de Mulheres” que aconteceu na manhã desta quarta-feira, 20 de junho, em Campo Grande. A Deputada foi levar seu apoio pessoal aos técnicos da Subsecretaria da Mulher e Promoção da Cidadania do Governo do Estado. Dione Hashioka parabenizou Tai Loschi, da Sub-secretaria; a Gerente da Igualdade Racial Lucinda Pedroza do Rosário, a Coordenadora de Politicas Públicas para Mulheres da Capital, Alelis Isabel Oliveira; a ex-coordenadora estadual Carla Stephanini e demais organizadores pelo evento e pela importância do assunto que sensibilizou órgão de classe, especialmente a imprensa, e chamará a atenção popular para a gravidade do problema e dessa forma promover o enfrentamento ao crime e punição dos culpados. O assunto atraiu o número esperado de expectadores que ouviu palestras sobre os desafios do atendimento humanizado às vítimas do tráfico de pessoas para fins de exploração sexual e Gênero e tráfico de mulheres, e os desafios da prevenção. O objetivo dos organizadores é a capacitação para o enfrentamento ao tráfico e exploração sexual. As regiões de fronteira com o Paraguai e Bolívia em Mato Grosso do Sul fazem parte da rota de tráfico de pessoas devido a falta de fiscalização e a facilidade na travessia. “Os números não são muito conhecidos mas a prática do tráfico de pessoas é muito maior do que podemos imaginar e uma das formas de evitar é o conhecimento das várias formas de aliciamento principalmente de mulheres entre 15 e 27 anos e a denúncia por parte da sociedade. Muitas mulheres são atraídas por falsas promessas e acabam na exploração sexual, escravidão ou são usadas para remoção de órgãos e comércio de transplantes”, disse Dione Hashioka ao lembrar que são mais de dois milhões de vítimas por ano. Para denúncias, disque 100.
Marcos Augusto